sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

São Peregrino: livrai-nos do mal que nos assolam

Na noite dessa última quinta, 30, centenas de pessoas se reuniram no Santuário Nossa Senhora de Nazaré – Nazareno para rezarem a Santa Missa e Novena perpétua em honra a São Peregrino Laziosi, o protetor das doenças incuráveis do ponto de vista da medicina.


Em meio à celebração da Eucaristia que se iniciou às 19h, Padre Rondineli exortou os fiéis em sua homilia, levando-os a uma profunda reflexão sobre o exemplo de perseverança e fé que é encontrado em São Peregrino. Assim, nos dias atuais, percebem-se ao redor várias enfermidades que assolam a humanidade e atacam pessoas queridas, amadas. No entanto, diante desse cenário desolador é preciso manter a confiança em Deus, afinal Ele deu aos homens o dom da inteligência e da sabedoria, os quais permitem a criação de grandes meios de tratamento, recursos que promovem a saúde e a vida. 


O foco do doente sempre deve estar centralizado em Deus, Aquele que faz novas todas as coisas. Dessa forma a moléstia precisa ser enfrentada como um aprendizado, acreditando sempre na saúde, pois se assim não fosse o tratamento não faria sentido. Desse modo, o sacerdote começou a relatar atividades diárias contidas em um livro de uma paciente que sofre do mal do câncer, fazendo todos sensibilizarem-se que a doença não deve ser encarada como uma tragédia, pois as crenças influenciam intensamente a recuperação, portanto é necessário otimismo e positividade.



Após a Santa Missa meditou-se a Novena de São Peregrino, pedindo sua poderosa interseção por todos que sofrem adoecidos, após a bênção final Padre Rondineli ungiu a fronte dos presentes com o óleo do santo protetor contra doenças malignas, momentos marcados por fé e devoção. 




“Na ausência da certeza não há nada de errado com a esperança.”



Matéria e fotos – Waldecy Junior

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Terço das mulheres de São João Del Rei celebra seus nove anos

Ontem, 29, a Paróquia Nossa Senhora de Nazaré - Nazareno recebeu as integrantes do Terço das Mulheres da Paróquia Senhor Bom Jesus do Monte - São João Del Rei. O grupo é constituído por mães que rezam por seus filhos, além disso,é denominado com o título da padroeira da paróquia anfitriã: Senhora de Nazaré.


Às 19h aconteceu a Santa Missa presidida pelo pároco Padre Rondineli Cristino, a celebração aconteceu em Ação de Graças pelos nove anos de existência do grupo de mães. Logo após a Eucaristia, as mulheres se uniram na recitação do Santo Terço, pedindo a interseção da admirável mãe querida.

Texto e organização - Waldecy Junior
Fotos - Guilherme Carvalho

domingo, 26 de janeiro de 2014

Comunidade do Palmital festeja seu padroeiro


O último domingo do mês de janeiro foi muito festivo e especial para a comunidade rural do Palmital, a qual celebrou o seu padroeiro São Sebastião. Por volta das 13h 30min realizou-se a Santa Eucaristia pedindo as bênçãos de Deus sobre todos os benfeitores da festa.



O presidente da celebração Padre Rondineli Cristino refletiu que na liturgia do 3º Domingo do Tempo Comum é revelada a grande luz que irradia todos os povos, Jesus os raios resplandecentes que dissipam as trevas. Assim, cada um é vocacionado a buscar esta grande luz da vida. Cada filho do Senhor é chamado a ser um faixo dessa luz para o próximo, na igreja doméstica e em todas as escuridões que percorrer.


As flechas de São Sebastião nos lembram de sua coragem e confiança em Deus, um verdadeiro exemplo para o cristão, o qual deve escutar a voz de Jesus e tomar a sua cruz, pois é só através do caminho do calvário que se chega à ressureição. Portanto, não desanimar diante das primeiras flechadas, assim como Sebastião, é ser reflexo de santidade e amor a Deus.


Após a Santa Missa aconteceu a procissão em honra ao santo guerreiro, sinal de fé e de piedade. Dessa forma, retornou-se à capela do povoado, onde o Grupo JUCC (Jovens Unidos Com Cristo) promoveu valiosos momentos de louvor ao Pai do céu. 






Os leilões de prendas e de gados, a apresentação do grupo de capoeira nazarenense “Biriba de Ouro” fizeram acontecer a diversão entre os presentes. Além disso, foi proporcionado um saboroso lanche para todos, encerrando as festividades com alegria e fé.







Matéria e fotos – Waldecy Júnior 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Encontro de formação para catequistas


A Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré - Nazareno (MG) realizou neste sábado  25, o primeiro encontro de formação de catequistas, com início às 14h no Centro de Pastoral Padre Francisco de Andrade, sendo ministrado pelo Reverendíssimo padre Rondineli.


 Estavam presentes catequistas antigos e também leigos desejosos de ingressarem no serviço catequético. Foi enfatizado que o catequista é aquele que oferece o ensinamento que permanece para a vida toda do catequizando. Pois o catequista "é aquele que vai pintar a figura de Deus para o catequizando" uma vez que seu ensinamento é fundamentado na pessoa de Jesus e baseado no Seu exemplo.


 O catequista deve lembrar-se do modo como Jesus ensinava com parábolas e com exemplos dentro do contexto onde se encontrava com o povo. Portanto o catequista é o pedagogo de Deus que vive a alegria do anúncio do Evangelho.
A catequese é um ministério e o catequista é aquele que serve com comprometimento e em comunhão com os demais ministérios da Igreja.
Que Maria Santíssima, a primeira discípula do Senhor, abençoe e interceda pelo Ministério Catequético desta paróquia.



Texto: Carmen Nogueira/ Doraci Couto
Fotos: Waldecy Júnior/ Guilherme Carvalho

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Reunião com a Pastoral Familiar

Aconteceu nesta sexta-feira, 24, por volta das 20h uma reunião de formação para a Pastoral Familiar da Paróquia/Santuário Nossa Senhora de Nazaré - Nazareno. Os casais presentes puderam conhecer um pouco mais sobre o que a Igreja prega a respeito da grande instituição que é a família. Assim, de forma descontraída refletiram sobre o meio familiar e perceberam o quanto é importante a presença de Deus nas famílias. 

A família é o berço de uma sociedade edificada nos valores de Cristo!

Confira algumas fotos:


Texto - Waldecy Júnior
Fotos - Guilherme Carvalho
Escrito por Diocese   
Sex, 24 de Janeiro de 2014 08:48
Mensagem do Papa para o Dia das Comunicações
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O Pontifício Conselho para as Comunicações divulgou nessa quinta-feira, 23, a mensagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais, a ser celebrado em 1º de junho. O texto traz como tema “Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro”. 
O papa reconhece a importância dos meios de comunicação e novas mídias sociais digitais. " Podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana”, afirma. Porém, faz um alerta para que as redes não sejam usadas para o isolamento social. “O próprio mundo dos mass media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas”, acrescenta o papa.
Confira a íntegra do texto:
Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais

48º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro
1 de Junho de 2014
Mensagem do Santo Padre Francisco

Queridos irmãos e irmãs, Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.
Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros.
Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus. No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos.
O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído. Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar.
Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimônio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.
Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ).
Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro.
Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade». Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual.
Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real. Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas.
A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais. Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira.
E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos.
Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração. O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (Bento XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte.
O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas. Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria.
A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus.

Vaticano, 24 de Janeiro 
Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.
FRANCISCUS
Fonte - CNBB

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dia de São Sebastião - Não temer mesmo diante de flechas da vida

O esperado dia do glorioso São Sebastião foi celebrado com fervor na Paróquia/Santuário Nossa Senhora de Nazaré.  Pela manhã do dia 20, uma animada alvorada anunciou o raiar do sol, marcando a data especial. Logo mais, às 8h, foi celebrada uma Santa Missa, presidida pelo pároco Padre Rondineli Cristino.

Ao entardecer, deu-se início a procissão em Honra a São Sebastião, a qual os fiéis acompanharam piedosamente, alimentando a fé em seus corações. Na chegada, por volta das 19h, iniciou-se a Santa Missa celebrada pelo Padre Rondineli Cristino, Diácono Vinícius (cidade de Barroso) e grande número de devotos do santo guerreiro.



Na homilia proferida pelo diácono, foi refletido sobre a importância de festejar um santo, pois é a oportunidade de se fortalecer para buscar a santidade e por consequência conquistar a salvação. Assim a santidade é um sinal de Deus para aqueles que estão à volta.

Uma questão foi lançada: “Por que muitos cristãos mesmo chamados à alegria ainda andam tristes?”

Aqueles que estão desolados são os que não permitiram a penetração da Palavra de Deus em seus corações, não se inseriram no Evangelho e assim não são por completo Filhos de Deus.  Portanto, pra ser do Cristo Jesus é preciso ser “Uma alegria na tribulação” II Coríntios 8:2


Se a conquista do céu é almejada, deve-se construí-lo aqui na terra, seguindo o exemplo dos santos. Dessa forma, São Sebastião ensina a não desistir mesmo em meio à tribulação. A felicidade também está no caminho do calvário, sob o peso da cruz. “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!” Filipenses 4:4



Ao final da celebração, abençoou-se o sal, sementes e água. Além disso, foi prestada gratidão àqueles que colaboram para a realização dessa bela festa e ofertou-se imagens de São Sebastião para os grandes arremates e doadores do leilão de gados ocorrido no dia 19,  glorificando a Deus pelas bênçãos derramadas. 



Um animado leilão de prendas foi símbolo de doação e solidariedade, encerrando as festividades daquele que não temeu mesmo diante de flechadas.

São Sebastião: rogai por nós!



Matéria - Waldecy Júnior
Fotos - Cássia Pereira

3º Dia do Tríduo de São Sebastião - Promovendo a Paz




O terceiro  dia do Tríduo em preparação para a Festa em honra a São Sebastião teve início com missa às 8h; missa solene às 10h30min; às 12h30min deu início a um animado leilão de gados no parque de exposição José Vespasiano de Abreu. O domingo foi concluído com  procissão às 18h30min em honra a Nossa Senhora Aparecida; logo em  seguida missa e orações a São sebastião. E ainda aconteceu o leilão de prendas miúdas em frente à capela. todas as celebrações do dia foram presididas pelo Reverendíssimo Pe. Rondineli Cristino.


O celebrante ressaltou na missa das 19h o sacrifício de São Sebastião em prova ao amor e fidelidade a Deus. O exemplo do santo  mostra aos cristãos que não se deve  desanimar diante das flechadas da vida, e que através de sua fidelidade a Cristo, tornou-se o protetor contra os três males: a fome, a peste e a guerra. Fome não só de pão, mas a fome de paz, de tranquilidade. A peste das pragas que tira o sossego e por último  protege das guerras que nem sempre são as de armas de fogo, mas as guerras do cotidiano provocadas às vezes pelas desuniões em família, no trabalho e até nos movimentos e pastorais; estas guerras têm na maioria das vezes como maior arma o mau uso da língua.


Pe. Rondineli  convidou a assembleia  a refletir sobre “Qual tipo de pessoas somos? Que promotores da paz nós somos? Semeadores de coisas boas ou  somos instrumentos de guerra que causadores de intriga;  promovemos a fofoca em nosso meio de convivência usando a pior de todas as armas?’’
 O pregador disse ainda que: "São Sebastião deve se fazer presente nas nossas carências, quando nos deixamos levar pelas guerras que nós mesmos criamos. Ao início de cada dia somos convidados através do sacrifício de São Sebastião a mudar primeiramente a nós mesmos, depois, o nosso meio de convívio".
‘’SÃO SEBASTIÃO ROGAI POR NÓS, FAZEI-NOS PROMOTORES DA PAZ
Matéria: Thailyne Eduarda
Foto: Arquivo Pascom

sábado, 18 de janeiro de 2014

2º Dia do Tríduo de São Sebastião – As pestes que nos assombram

O segundo dia de preparação para a festa de São Sebastião iniciou-se às 18h 30min com uma bela procissão em honra a São Bento de Núrsia, o santo protetor dos males físicos, espirituais e contra tentações malignas. Após essa grande manifestação de fé foi celebrada a Santa Missa na Igreja do Santo guerreiro.



São Sebastião demonstrou o seu grande amor para com Jesus dando a sua vida por Ele. Reconheceu no Mestre a divindade e a salvação. Assim com João Batista, o qual foi retratado neste Segundo Domingo do Tempo Comum, Sebastião não se esmorece diante dos conflitos e das perseguições, permanecendo convicto na sua fé. 

Foi meditado sobre as pestes que se colocam diante da vida e assombram a humanidade. Quantas são as doenças que tiram o gosto viver, o entusiasmo e o ânimo de tantas pessoas? Lembrou-se um grande mal atual que é a depressão, mal para a vida pessoal, para a vida conjugal e social. O qual deve ser combatido com confiança e coragem em Deus.

Refletiu-se também que aqueles que não sofrem de um mal e possuem uma plena saúde têm motivos muito grandes para prestar ação de graças a Deus. No entanto, é preciso prudência e zelo pela saúde para que a doença, não se aloje, pois a enfermidade se aproxima também através de uma alimentação desregrada, abuso de bebidas alcoólicas ou inconstância com os medicamentos.


São muitas pestes e malefícios que atacam e trazem sofrimento, por isso é preciso pedir a intercessão do glorioso mártir contra tudo isso. Para isso, Padre Rondineli convidou todos para se colocarem em orações, voltados para a imagem do santo, pedindo a sua proteção. 


Após a bênção final, rezou-se o segundo dia do Tríduo Preparatório, no qual os fiéis clamaram em preces, cantando: “São Sebastião, Mártir de Jesus querido, livrai-nos da fome, da peste, da guerra e de todo perigo!”



Matéria – Waldecy Júnior
Fotos – Gabriel Augusto

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

1º Dia do Tríduo de São Sebastião - Qual a fome que você deseja saciar?


A Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, Nazareno MG, iniciou nesta sexta-feira, 17, o Tríduo ao glorioso Mártir São Sebastião. A comunidade se reuniu às 19h na capela onde o Santo é padroeiro para a celebração Eucarística. Os devotos puderam agradecer a Deus por seu infinito amor e também refletir sobre as virtudes e testemunho de Fé do amado Santo.


Na homilia enfatizou-se o testemunho de fé e de amor a Deus vivido por São Sebastião. Ele permaneceu firme mesmo diante do martírio. O Ponto central da reflexão foi o questionamento sobre a vivência de fé do cristão e sobre qual é a fome que atinge o coração humano hoje. 


São muitos os modos de ser faminto espiritualmente: fome de afeto, de paz, de justiça, de conhecimento e tantas outras. Finalizou a homilia com a seguinte suplica: "Que São Sebastião interceda por nós em nossas fomes e nos ajude a ser um facilitador do encontro das pessoas com o Cristo Jesus.’’


As orações do primeiro dia do Tríduo foram recitadas fervorosamente ao final da celebração.


Padre Rondineli anunciou a comunidade o inicio das reformas da Igreja do Rosário, ocorrido nesta semana e apresentou o Livro de Ouro onde serão registradas todas as ofertas e contribuições para essa querida obra.



Que por intercessão de São Sebastião este Tríduo seja para a comunidade um tempo de graças e bênçãos.


Matéria - Carmen Nogueira
Fotos Waldecy Júnior