“Sede, pois,
misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36)
Nesse domingo, 13 de dezembro de 2015, a Paróquia
Santuário Nossa Senhora de Nazaré deu início ao Jubileu da Misericórdia com o
rito de abertura da porta da Igreja Matriz, iniciado também em Roma, pelo Papa
Francisco, na última terça-feira.
A
celebração iniciou-se às 7h45 com o já mencionado rito. Muitos fiéis se
reuniram em frente à Igreja, onde, juntamente com o reverendíssimo Padre
Rondineli, celebraram a abertura do ano jubilar, tido por toda a Igreja
Católica como o ano da misericórdia.
O
rito de abertura foi marcado também pela leitura do evangelho e pela entoação
de ladainhas e cantos. No momento em que o celebrante abriu as portas da
Matriz, foi simbolicamente lembrado que esse é um tempo oferecido aos fiéis,
como um tempo de caminho extraordinário para a salvação. Após a abertura, os
paroquianos em procissão adentraram à igreja.
O
Santo Padre, o Papa Francisco, mencionou que “Estamos
vivendo o tempo da misericórdia. Este é o tempo da misericórdia. Existe tanta
necessidade de misericórdia e é importante que os fiéis leigos a vivam e a
levem aos diferentes ambientes sociais. Adiante!”.
Nesse sentido, o convite à uma vivência misericordiosa é feito a cada um dos
cristãos. Deve-se portanto, buscar a salvação através daquilo que o próprio Deus
nos ensina, que é a prática da piedade uns para com os outros. Viver os
preceitos de Cristo é viver, pois, a misericórdia que Ele nos oferece e saber
espalhá-la por toda a humanidade.
Além da abertura desse
tão importante jubileu para toda a Igreja, foi celebrada também a Santa Missa
do terceiro domingo do advento, em que o convite à conversão foi mais uma vez
proferido e reforçado através das leituras, homilias e ritos.
“Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não
sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no
Espírito Santo e no fogo” (Lucas 3, 16). Tais palavras exclamadas por João Batista
nos remete à vinda do Cristo Salvador, que nesse tempo, como também naquela
época, está para chegar.
Diante disso, com a
certeza da chegada de Cristo, o salvador da humanidade, e com a fé de que é Ele
o maior motivo de nosso Natal, possamos viver esse tempo de graça, de esperança
e de misericórdia. Assim seja, amém!
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