sábado, 27 de setembro de 2014

Com São Mateus vamos conhecer o Mestre.

Em atenção ao mês da Bíblia e em atitude de formação permanente leigos engajados, da paróquia Nossa Senhora de Nazaré, se reúnem para um momento de estudo e reflexão. 


Na tarde deste sábado Padre Rondineli ministrou um curso de Formação Bíblica no Centro de Pastoral Padre Francisco. O curso contou com participação de bom numero de leigos engajados e desejos de crescimento espiritual. O Padre contou com o apoio do Seminarista Reuller  para a realização da formação.



O conteúdo desta tarde foi o Evangelho de São Mateus, que vem sendo estudado e meditado durante este mês de setembro. Pe. Rondineli apresentou um apanhado deste Evangelho em sua estrutura e conteúdos específicos, relacionando sempre com a pessoa de São Mateus. Este como fiel discípulo de Jesus tinha um objetivo claro ao escrever o seu Evangelho: Mostrar Jesus como Mestre que ensina. E seu escrito traz o caráter itinerante da vida e pregação do Senhor. As narrações, os discursos, sermões e parábolas do Mestre, ai apresentados, são convite eloquente  ao discipulado.


Este encontro também foi oportunidade de meditação sobre a vivencia dentro da Igreja como discípulos anunciadores da Boa Nova do Reino. Que São Jeronimo ajude cada leitor da Palavras Divina a traduzi-la na própria vida e missão.


Matéria: Carmen Nogueira
Fotos: Guilherme Carvalho




 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Mês da Bíblia: Setembro

Dando continuidade as reflexões sobre a Bíblia, sugerimos o seguinte texto que relata sua origem no Brasil. 


A origem dessa celebração surgiu em 1971, por ocasião do cinquentenário da Arquidiocese de Belo Horizonte, Minas Gerais. Essa ação teve como finalidade instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus. 


A difusão da Bíblia, também foi fundamental para aproximá-la do povo de Deus. Propondo um livro – ou parte dele – para ser estudado e refletido a cada ano, o Mês da Bíblia tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíblica de toda pastoral.




Em continuidade a esta história, a Comissão Episcopal Pastoral Bíblico-catequética da CNBB definiu em 2012 que os quatro anos consecutivos seriam estudados os Evangelhos: Marcos (2012), Lucas (2013) e Mateus (2014), conforme a sequência do Ano Litúrgico, completando com o estudo de João em 2015.


Cada Evangelho é relido na perspectiva da formação e do seguimento, destacando o que é específico de cada evangelista, bem como da comunidade que está por trás de cada Evangelho.
No Brasil, o desejo de conhecimento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas famílias, nos quarteirões, nos círculos bíblicos, em grupos de reflexão, grupos de rua.


O tema proposto para o mês da Bíblia esse ano é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Mateus. E o lema, “Ide, fazei discípulos e ensinai”(cf. Mt 28,19-20). Ele foi indicado pela Comissão Bíblico Catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com as Instituições Bíblicas.



Fotos: Arquivo Pascom e Internet
Fonte: noticias.cancaonova.com

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Setembro: o mês da Bíblia

Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Mateus é o tema proposto para o Mês da Bíblia de 2014, partindo das prioridades do Projeto de Evangelização “O Brasil na missão continental” e os aspectos fundamentais do processo de discipulado: o encontro com Jesus Cristo, a conversão, o seguimento, a comunhão fraterna e a missão. 


    O lema é “Ide, fazei discípulos e ensinai” (cf. Mt 28,19-20). Ele foi indicado pela Comissão Bíblico Catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), juntamente com as Instituições Bíblicas, entre elas o Serviço de Animação Bíblica.


QUEM É O AUTOR DO EVANGELHO SEGUNDO MATEUS? 
   O Evangelho foi atribuído a Mateus, pela primeira vez, por um escritor cristão de nome Pápias, no II século E.C.. Pela tradição, Mateus era um publicano, foi um dos Doze Apóstolos (9,9; 10,3) e é identificado com o nome de Levi (Mc 2,14; Lc 5,27). Outros o consideram um escriba e o identificam com a frase presente em Mt 13,52. Porém, hoje sabemos que o Evangelho é fruto de um longo processo de redação e que foi atribuído a Mateus, por ser, certamente, uma pessoa importante para a comunidade. 


   Apesar disso, podemos recolher algumas características do autor,  nas entrelinhas do evangelho. Provavelmente, tenha sido um judeo-cristão, pois conhecia os costumes, rituais e os métodos judaicos de interpretação dos textos; tem uma grande familiaridade o Antigo Testamento (1,23; 2,6.15.18; 13,14-15) e utiliza expressões próprias da cultura judaica (18,20). Apesar de seguir várias passagens do Evangelho segundo Marcos, o autor tem um estilo mais sóbrio eliminando detalhes secundários, frases difíceis, expressões repetidas e evita as referências às emoções ou que possam transparecer os limites de Jesus ou dos seus discípulos. Ele também ressalta o aspecto catequético dos milagres.
   O evangelho dirige-se, possivelmente, a uma comunidade proveniente do judaísmo, visto que os costumes judaicos não são explicados (15,2; 23,5), nem traduz as expressões aramaicas (5,22) e os temas escolhidos estão em sintonia com este contexto judaico, como: o Reino dos Céus, justiça, perfeição, entre outros.

QUANDO? ONDE FOI ESCRITO? COM QUAL FINALIDADE?
   O Evangelho segundo Mateus, provavelmente foi escrito entre os anos 80 a 90 E.C. Muitos estudiosos afirmam que o autor conhecia o Evangelho segundo Marcos e se serviu do mesmo para elaborar o seu texto. Quanto ao local no qual o evangelho foi escrito, existia uma primeira proposta de situá-lo na Palestina, baseada na hipótese de um original em hebraico ou aramaico do Evangelho, porém é uma hipótese que vem sendo fortemente questionada. A segunda hipótese, praticamente aceita, é de situá-lo na Síria, em Antioquia. 


   O evangelho tem primeiramente a finalidade de demonstrar que Jesus é o Messias prometido pelos profetas e pelas promessas presentes no Antigo Testamento. Uma segundo objetivo é de fortalecer a fé cristã das comunidades, nesse momento marcado por conflitos, tensões e de crise para aquelas e aqueles cristãos, que ainda estavam estruturalmente ligados à comunidade judaica. 

ESTRUTURA DO EVANGELHO

   A primeira parte inicia com a genealogia de Jesus, o relato da sua infância, a pregação de João Batista, o Batismo e as Tentações (1,1-4,11). 

   Na segunda parte, Jesus anuncia a finalidade da sua missão (4,12-16), o chamado e a missão dos quatro primeiros discípulos (4,18-25) e o “discurso da Montanha” (5-7). 



   A terceira parte, capítulos 8-10, relata várias curas intercaladas com outras narrativas e discursos como: as exigências da vocação apostólica (8,18-22), a vocação de Mateus, a discussão sobre os motivos que levam Jesus a participar das refeições com os pecadores e a polêmica sobre o jejum (9,9-17) e a compaixão por ver uma multidão“ cansada e abatida como ovelhas sem pastor” (9,35-38). Conclui-se com o chamado “discurso missionário” (10).

   Entre as controvérsias sobre quem é Jesus, o autor revela a relação entre Jesus e o Pai (11,25-30), a opção pelos pequenos e sobre a verdadeira família de Jesus (12,46-50). Esta quarta parte é concluída com um discurso em forma de parábolas, tendo como tema o Reino dos Céus (13).


   A quinta parte (14-20) traz novamente relatos de milagres, as multiplicações dos pães e as controvérsias com os fariseus, saduceus e cobradores de impostos. Esta parte é marcada por uma relação mais estreita com os discípulos e é quando Jesus trata sobre o grande desafio que é viver em comunidade (18) e os perigos que impedem um verdadeiro seguimento de Jesus. Apresenta, ainda, os três anúncios da Paixão (16,21; 17,22-23; 20,17-19) e a profissão de fé de Pedro (16,13-20).

    Com a entrada de Jesus em Jerusalém inicia-se a sexta parte, marcada por conflitos entre Jesus, os chefes dos sacerdotes, os anciãos e os movimentos religiosos da época. Há ainda dois discursos: um sobre o comportamento dos escribas e fariseus e o não acolhimento dos profetas enviados por Deus (23,37-38) e o outro sobre o fim dos tempos, chamado discurso escatológico, em forma de parábolas. 

    A última ceia, paixão, morte e alguns relatos sobre a ressurreição, estão presentes na sétima parte, finalizando com o envio dos discípulos e a certeza da sua presença constante, até os fins dos tempos (26-28).



Fonte - http://www.paulinas.org.br
Matéria - Waldecy Junior
Fotos - Internet e arqivos Pascom

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Tua Palavra é Luz para o meu viver!

Celebra-se mais uma vez o mês da Bíblia, da Palavra viva que é: "eficaz, mais penetrante do que espada de dois gumes e penetra até a divisão da alma e do espirito, e das juntas e medulas e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.'' (Hb 4,12)


Que significado tem a Palavra de Deus na vida do cristão?

 Para aquele que dela se aproxima com coração aberto, Ela é fonte de transformação humana e espiritual. É lugar de encontro com um Deus que é Criador e Salvador que ama e cuida como só um pai é capaz de fazer. Nas palavras de Dom Nelson Westrupp, Diocese de Santo André, uma pertinente reflexão sobre a importância da Palavra de Deus na vida:


A Palavra tudo ensina, tudo revela e me conduz à sua fonte: ao coração de Deus. Para aproximar-se do coração de Deus é necessário purificar-se, “tirar as sandálias”.
O conhecimento da Palavra está na razão direta com a transparência do coração e a santidade de vida.
A leitura orante da Palavra é itinerário seguro de conversão, caminho aberto, lâmpada para os passos, pão que sustenta e fortalece, água que restaura, bálsamo que suaviza as feridas da caminhada. A Palavra de Deus é instrumento de paz, sacramento de comunhão entre os corações que se empenham na busca sincera do Senhor.


Palavra ouvida com a inteligência do coração requer o espírito de infância espiritual, serenidade interior, deserto. Assim, ela chega ao coração, e o Espírito de amor transforma os sentidos interiores, tornando-os capazes de pressentir na página sagrada os traços do rosto de Deus.
Trata-se de chegar à contemplação da Palavra. Não, porém, a uma qualquer, mas à contemplação que nos leva à adoração de Deus em espírito e verdade. Desta intimidade é que começamos a conhecer e a experimentar Deus no coração, e já não mais apenas e só na inteligência.


Escutando a Palavra com o coração, nossos pensamentos, sentimentos e desejos cederão lugar aos de Cristo Jesus. A fidelidade à Palavra nos identifica com Ele e configura à Sua imagem, nos faz ouvir a voz de Deus e descobrir a fonte de água viva, para nunca mais sentirmos sede (cf. Jo 4, 14; 6, 35; 7, 37).

Dá-me, Senhor, um coração dócil à escuta da Palavra. Arranca do meu peito o coração de pedra e dá-me um coração de carne, a fim de que acolha a tua Palavra e a ponha em prática (cf. Ez 11, 19-20). Aprenda o silêncio vigilante de Nazaré e, como Maria, que eu conserve e guarde a Palavra dentro do mais íntimo de meu ser.


Na Palavra de Deus assumida, interiorizada, celebrada e vivida, está a fonte perene e cristalina da caminhada cristã.
Enfim, que ela não torne a Deus sem antes ter cumprido em mim a sua vontade assegurado o êxito da missão que lhe foi confiada (cf. Is 55, 11).


Matéria: Carmen Nogueira
Fotos: Arquivos Pascom e Internet

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Santo Antônio: rogai por nós

Seguindo a tradição de muitos anos, a comunidade paroquial Nossa de Nazaré honra a Santo Antonio, neste 10 de setembro com procissão e Santa Missa.


Padre Timóteo presidiu a Celebração. Ainda era visível a alegria do povo de Deus que celebrou com tanto Jubilo e carinho o Nascimento da Mãe do Céu.


Baseado no Evangelho do dia o Presidente da celebração convidou a todos a buscarem sempre aquilo que conduz o devoto para o bem. Aconselhou a não prender o coração em coisas pequenas e sem sentido.E disse que o Cristão deve se assemelhar a águias, estas ao contrário das galinhas que só sabem ciscar para trás, buscam sempre a beleza das alturas. E convocou a todos a confiarem na proteção de Santo Antônio que sempre soube manter os passos na direção do céu.



Santo Antônio intercedei a Deus por estes que amam a Maria e desejam fazer frutificar as graças recebidas neste Jubileu.


Matéria: Marcos Leite
Fotos: Guilherme Carvalho

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Com o coração cheio de gratidão conclui-se o Jubileu de 2014

Mais por Deus fostes exaltada e preferida entre todas as mulheres para ser mãe do Verbo Encarnado

Após a procissão teve inicio a mais uma celebração Eucarística fechando o Jubileu.
A Santa Missa iniciou-se às 19h30min presidida pelo Revmo.Padre Rondineli Cristino e concelebrada pelos padres: Nivaldo de Souza e Silvio Firmo e participação irmão Domingos.




A homilia foi proferida pelo Irmão Domingos que ressaltou "Maria nascida em Nazaré,mulher simples e jovem,mais preparada por Deus,um sim sereno ecoou".



Falou também da liberdade dada pelo próprio Deus que muitas vezes é vivida de forma errada,devemos aprender a estar no mundo sem ser do mundo.
Devemos acolher a vontade de Deus e dar continuidade a serviço da evangelização,e também do Jubileu,que foi concedido em 19 de fevereiro de 1864 pelo Papa Pio lX,graça esta alcançada por Dom Antônio,Bispo de Mariana.



E com o coração agradecido e cheio de amor concluímos o Jubileu.

Matéria: Gessica Heloiza
Fotos: Everton Modesto   

09 de Setembro - Celebração Eucarística vespertina

Santa Missa 16h30min


Maria foi escolhida por Deus,para trazer ao mundo o Messias.

A Santa Missa Solene foi presidida pelo Rvemo. Mon Senhor Juvenal e concelebrada pelos Padres : Rondinele Cristino e Padre João Dantas.





Em sua homilia Pe.Juvenal refletiu sobre o sim de Maria que trouxe o filho de Deus para nos salvar.Cristo que morreu e nos deixou para nós sua mãe.
Maria acompanhou Jesus em todo seu calvário,viveu todo aquele momento de sofrimento com ele ,e hoje ela também nos ensina a enfrentar nossos desafios,caminhar do lado da nossa mãe é sempre mais fácil,como mãe ela nos auxilia no caminho para o pai.


Durante a celebração Pe.Juvenal abrilhantou a cerimônia cantando o Prefatio De Maria Virgine e logo após entoou o Pater Noster.
Após a celebração os fiéis saíram em procissão louvando a Deus por ter dado Maria de presente para humanidade,a imagem da padroeira foi conduzida pelo Pe.Silvio até o andor.








A fé em Maria vai além,que através da fé possamos um dia merecer as glórias oferecida no céu junto a Nossa Senhora.

Matéria: Gessica Heloiza e Marcos Vinicius
                                                                                     Fotos:Marcos Vinicius                           

Com confiança filial aos pés da Virgem de Nazaré os filhos se aconchegam em segurança!

Após a missa das Crianças a comunidade paroquial de Nossa Senhora de Nazaré viveu um momento de muita fé e entrega à Mãe do céu.


Ao som da "Ave Maria", dobrar dos sinos e fogos Padre Rondineli rezou a consagração a Nossa Senhora.No coração Santíssimo de Maria foram depositas as famílias e toda a cidade de Nazareno. Irmão Domingos animou este ato de devoção com o carisma que é próprio a todo Redentorista.


Que a Mãe de Nazaré tão amada nesta terra continue velando por seus filhos e estes possam demonstrar com a vida que vale apena viver  pautados pela fé.



Matéria: Carmen Nogueira
Fotos: Everton Modesto