A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Ela consistia em uma comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial.
Em uma de suas declarações, o Papa Francisco enfatizou que o Ano Santo seria um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano. Para tanto, seria necessário que as pessoas escolhessem o que agrada a Deus: perdoar seus filhos, usar de misericórdia para com eles para que possam ser misericordiosos para com os outros.
O Santo Padre quis que o tema fosse a misericórdia para nos unir mais ao rosto de Cristo, no qual se reflete a misericórdia do Pai, que é rico em misericórdia. Esta é superior à justiça. Deus é justo, mas vai muito além da justiça, com sua misericórdia e seu perdão.
Na Paróquia Santuário Nossa Senhora de Nazaré, o encerramento aconteceu no domingo anterior com as celebrações das Santas Missas. Em suas palavras, o Reverendíssimo Padre Rondineli destacou que ainda que o Ano da Misericórdia tenha chegado ao fim, seus princípios e ensinamentos devem prosperar. Afinal, a misericórdia do Senhor é infinita e plena. Devemos, pois, sermos misericordiosos, assim como nosso Pai do céu o é. Esse convite de vivência do amor é destinado a todos os fiéis cristãos, marcados com o ardor de Jesus e selados pela sua salvação e, por isso, se prolonga para toda a eternidade.
Matéria- Daniely Santos
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