Quando o pároco Rondineli e seus concelebrantes, Pe. Sílvio, Pe. Bolivar e Pe.Vitor, adentraram o Santuário, foi inaugurada a celebração eucarística em honra àquela que proferiu sem titubear o seu SIM benfazejo aos desígnios do Senhor. À Maria foi dedicada uma liturgia diferente do Tempo Comum, já que um novo Tempo de bonança foi introduzido com a sua presença de ternura e pacificação das aflições e do desamparo de muitos que se julgavam órfãos da Mãe Divina.
A cargo da homilia, Pe. Sílvio enalteceu as virtudes singulares da Intecessora-Mor de todos os cristãos: paciência, oração contínua, obediência, doçura, pureza e supremo amor. Na paciência, a confiança em Deus diante das adversidades; na oração contínua, a alma sempre sintonizada com os planos do Alto; na obediência, o SIM que salvou a humanidade por intermédio do nascimento de seu Filho Jesus; na doçura, o alento do colo acolhedor e do olhar misericordioso; na pureza de Nossa Virgem Mãe, o dom de conceber sem pecado o Cordeiro do sacrifício perfeito; no supremo amor, a voz de veludo que intercede ao Pai pela bênção e redenção dos filhos ajoelhados diante de sua Imagem.
Por tudo isso, Nossa Senhora foi coroada ao final da celebração. Não será possível esquecer que o ouro reluziu mais intenso quando ornamentou a Mãe de todas as belezas. Definitivamente, o cortejo de Nossa Rainha não tem precedentes em qualquer reinado poderoso que já existiu sobre a Terra. Muito mais do que súditos, seus Filhos da Forania Nossa Senhora de Nazaré construíram no Altar o Império da Mãe Redentora que existe no Firmamento.
Matéria- Guilherme Freitas
Fotos- Helder Ramos
Nenhum comentário:
Postar um comentário