O amor do esposo de Maria pode ser sentido e descrito desde antes dos dois se casarem: Naqueles tempos antigos, a lei era muito brava, a mulher que engravidasse, se não fosse ela casada sairia da cidade ou seria apedrejada, mas José preferiu abandonar Maria em segredo para que nada disso acontecesse com ela. O anjo Gabriel o visitou em sonho e acreditando na providência divina, José se casou com Maria e deu a ela lar, proteção e amor.
Pai digno de Jesus, José o ensinou o ofício da carpintaria que serviu de sustendo a Sagrada Família durante a vida do Santo e após sua morte, quando Jesus assumiu os cuidados da casa.
Na atualidade, nesse mundo assombrado pela sexualidade desenfreada, José prova que a masculinidade é uma questão de caráter e não de quantidade. Viúvo e com filhos de seu primeiro casamento como conta o apócrifo de São Tiago, José respeitou a virgindade perpétua de Maria e não deixou de ser homem, não deixou de ser fiel e nem amou menos Maria.
Também em meio aos dias atuais de crises trabalhistas, São José e invocado como padroeiro dos trabalhadores no dia 1º de maio, dedicado ao trabalho. Música popular e salmo se contracenam quando cantam que o fruto do trabalho é mais que sagrado e na súplica ao Senhor para fazer dar frutos o labor das mãos humanas.
A Celebração da Santa Missa às 19h, no Santuário de Nossa Senhora de Nazaré presidida pelo pároco, Rondineli Cristino, selou e santificou esse dia. Na mesma celebração aconteceu a bênção da carteira de trabalho, momento que serviu para agradecer ao trabalho que se é realizado por cada fiel presente, render graças pela aposentadoria tão ameaçada hoje em dia e também uma súplica de emprego por todos que são assombrados pelo carma do desemprego.
“Eu sou escravo de Tua promessa, feito pra amar até o fim. Eu sou escravo de Tua promessa e sou feliz vivendo assim. Eu tão simples, tão pequeno, um carpinteiro e nada mais.”
(Simplesmente José)
Matéria- Rodrigo Augusto
Fotos- Rodrigo Augusto e Carmen
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