sábado, 31 de maio de 2014

7. Rito da Comunhão

Jesus agora está vivo e presente sobre o altar. É presença real no meio de nós e se manifesta em bondade e amor.



A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele creem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de vida eterna.

Quando verdadeiramente preparados, somos convidados a participar do Banquete Celestial. Jesus novamente realiza o milagre da multiplicação, partilhando o seu Corpo e seu Sangue com a comunidade. Agora seu Corpo descido da cruz não irá mais para o sepulcro, mas vai ressuscitar dentro de cada um de nós.



É o momento sagrado em que Jesus fala diretamente conosco, nos ilumina e dá forças para viver cada vez melhor para podermos refletir sua imagem onde quer que estejamos.

8. Ritos Finais

É hora da reflexão final, tudo que sentimos e vivemos, será completado pela benção final, pelas mãos do Sacerdote, Deus nos abençoa.

É preciso valorizar mais e receber com fé a bênção solene dada no final da Missa. 


Fonte: http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html
Responsável: Doraci Couto
Fotos: Arquivo Pascom

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Consagração do Pão e Vinho


Pelas mãos e oração do Sacerdote o pão e o vinho se transformam em Corpo e Sangue de Jesus. O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo.


Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia as palavras "TOMAI TODOS E..." O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar.


Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: "TOMAI TODOS E...


"FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM!" aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.

Novamente começa o Sacrifício de Jesus e diante de nós está o Calvário, e agora somos nós que estamos ao pé da Cruz. No silêncio profundo e no recolhimento do nosso coração adoramos o nosso Salvador, que está crucificado diante de nós. Devemos oferecer a Jesus, nossa vida, dores, misérias e sofrimentos para ser crucificado junto com Ele, na esperança da Salvação e da vida-eterna. Tudo isso não podemos ver com os olhos do corpo, mas temos que ver com os olhos do coração e da alma.

"Tudo isso é Mistério da fé "

"EIS O MISTÉRIO DA FÉ" - Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê.





http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html#.U4jL-fldV3k
Fotos: Arquivo  da Pascom
Responsável: Doraci Couto













Orações pela Igreja

A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante. Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.

A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles.

Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos

Finalmente, pedimos por nós mesmos como "povo santo e pecador".





quinta-feira, 29 de maio de 2014



6. Liturgia Eucarística

Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor. Iniciam-se com as oferendas. A comunidade oferece seus sacrifícios através do pão e do vinho entregues ao Sacerdote para a transformação.

Procissão das Oferendas

Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua vida.


O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho que simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O celebrante lava as mãos: essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.


Fonte:http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html#.U4c9zoFdUSM
Fotos: Arquivo Pascom
Responsável: Doraci Couto



quarta-feira, 28 de maio de 2014

4. Profissão de Fé


A comunidade professa sua fé em comunhão com os ensinamentos da Igreja e pela liturgia da palavra, confessando crer em toda doutrina Católica, no perdão dos pecados e na presença viva de Jesus. A fé é a base da religião, o fundamento do amor e da esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.


5. Oração dos fiéis
A Comunidade unida em um só pensamento e desejo eleva a Deus seus pedidos e anseios, pedidos coletivos e também pessoais. As orações podem ser conforme o tempo litúrgico ou campanhas da igreja, como por exemplo a Campanha da Fraternidade. Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.

http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html#.U4Ych_ldV3k
Responsável: Doraci Couto

terça-feira, 27 de maio de 2014

Maria e a Eucaristia

Terminando a série de reflexões sobre o valor da Santa Missa, apresentamos hoje uma reflexão acerca da nossa Mãe Maria Santíssima, dedicando um valor especial àquela que primeiro conheceu o Salvador e por Ele entregou com total dedicação a sua vida:



Maria, Virgem, esposa e mãe. Acolheu a vontade de Deus,e concebeu do Espírito Santo aquele que foi o Salvador da humanidade, sendo a primeira á receber Jesus no coração. A graça e a fé transmitida no olhar, cumprindo com dignidade a missão que lhe foi concedida. A mãe que alimentou Jesus em seu ser, que ao lado do filho manteve-o com zelo e amor. A bendita entre todas as mulheres, e que através da visita do anjo, soube que foi escolhida por Deus,e aceitou com resignação tão sublime vontade. “Quanta alegria a de Maria receber Jesus na Eucaristia, o corpo do filho que um dia ela gerou, foi ela quem primeiro o comungou” (Anjos de resgate).


Maria, Virgem, esposa e mãe. Acolheu a vontade de Deus,e concebeu do Espírito Santo aquele que foi o Salvador da humanidade, sendo a primeira à receber Jesus no coração. A graça e a fé transmitida no olhar, cumprindo com dignidade a missão que lhe foi concedida. A mãe que alimentou Jesus em seu ser, que ao lado do filho manteve-o com zelo e amor. A bendita entre todas as mulheres, e que através da visita do Anjo, soube que foi escolhida por Deus,e aceitou com resignação tão sublime vontade. “Quanta alegria a de Maria receber Jesus na Eucaristia, o corpo do filho que um dia ela gerou, foi ela quem primeiro o comungou” (Anjos de resgate).


Matéria: Thaís Andressa
Fotos: Arquivo Pascom e Internet

3ª parte do Santo Sacrifício da Missa

Liturgia da Palavra




Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância pois é nesta hora que Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como "Povo de Deus".


A liturgia da Palavra é composta das seguintes fases:


  1. Primeira Leitura: geralmente é tirada do Antigo Testamento, onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a respeito do Messias.
  2. Salmo: após a Primeira Leitura, vem o "SALMO RESPONSORIAL", é uma resposta à mensagem proclamada para ajudar a Assembléia a rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.
  3. Segunda Leitura: Epístolas - é sempre tirada das Cartas de Pregação dos Apóstolos (Paulo, Thiago, João etc...) às diversas comunidades e também a nós, cristãos de hoje.
  4. Canto de Aclamação: terminada a Segunda Leitura, vem a Monição ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a Assembleia a ouvir o Evangelho. O Canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que vai nos falar.
O Evangelho de Jesus segundo João, Marcos, Mateus e Lucas conforme o tema do dia, toda a Assembléia está de pé, numa atitude de expectativa para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus solenemente anunciada, não pode estar "dividida" com nada: com nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos falar. A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração.



6- Homilia: é a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico.A Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra. Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos. Tinha morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo. Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é esse "homem de Deus". Na homilia ele "atualiza" o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje.


http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html#.U4S6SPldV3k

Responsável: Doraci Couto

Fotos: Arquivo da Pascom


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Clero Diocesano acompanha Missa do Papa Francisco

Seg, 26 de Maio de 2014 12:56
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 Seg, 26 de Maio de 2014 12:56
Diversos membros do clero e leigos da Diocese de São João del-Rei (MG) estão em peregrinação à Terra Santa. Um dos pontos altos dessa viagem aconteceu neste domingo, 25, em Belém. O grupo diocesano, que também conta com a presença de Dom Célio Goulart, acompanhou de perto a santa missa presidida pelo papa Francisco, na Praça da Manjedoura, onde, segundo a tradição cristã, nasceu Jesus. Veja algumas fotos.
Em sua homilia, papa Francisco refletiu sobre a citação do Evangelho que diz: “Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2, 12). E1959391_10202423066751748_6203061100304733264_nressaltou que, o menino Jesus, que nasceu em Belém, foi “o sinal dado por Deus” a quem esperava a salvação, entretanto, é um sinal que permanece para sempre, “da ternura de Deus e da sua presença no mundo”.
Francisco explicou que também hoje as crianças são um sinal de esperança, de vida e também um “diagnóstico” para compreender o estado de saúde de uma família ou sociedade. “Quando as crianças são acolhidas, amadas, protegidas, tuteladas, a família é sadia, a sociedade melhora, o mundo é mais humano”, disse. Francisco ainda questionou os fiéis sobre qual sua atitude diante de Jesus Menino: "São como Maria e José que acolhem e cuidam de Jesus ou como Herodes que quer matá-lo? São como os pastores, que
1896816_417927078350454_7350155658914982923_nse apressam para adorá-lo ou ficam indiferentes?", indagou.
Após a santa missa, Francisco almoçou com algumas famílias da Palestina no Convento Franciscano de Casa Nova em Belém. Ainda nesta manhã, o Papa encontrou-se com as autoridades palestinas e reiterou seu pedido de paz e liberdade religiosa. A celebração foi um dos compromissos do Sumo Pontífice em sua visita histórica à Terra Santa, que prossegue até esta segunda-feira, 26. O retorno do grupo diocesano a terras são-joanenses está previsto para o fim desta semana.
           
Com informações da página http://papa.cancaonova.com  
Fotos – Divulgação redes sociais

sábado, 24 de maio de 2014

Santa Rita de Cássia: exemplo de paciência e esperança para os que sofrem.



No dia 22 de maio, aconteceu a festa em honra à Santa Rita de Cássia. Às 18h e 30 min o reverendíssimo Padre Juvenal Guimarães deu a bênção inicial para seguir com a procissão, a qual os fiéis acompanharam com uma rosa vermelha nas mãos. Saindo do Santuário a procissão seguiu em direção à casa da família de D. Lenita, mantendo viva a sua devoção. Assim, essa festa marca a vida de muitas famílias em Nazareno.




Já no Santuário, Monsenhor Juvenal, com suas sábias palavras em sua homilia contou a historia de Santa Rita de Cássia, mulher que teve uma vida sofrida e com grandes perdas, mais mesmo diante de tudo, ela teve Fé.


 Santa caracterizada como exemplo belíssimo de esposa e paciência, deixando a seguinte reflexão: “Devemos ter a coragem e sabedoria de Santa Rita, devemos ser instrumento de conversão na vida do próximo”.



No fim da Celebração Eucarística, o neto de Dona Lenita, Gener, o qual se empenha para manter viva a devoção à santa fez os agradecimentos. Padre Juvenal encerrou a Santa Missa com a benção das Rosas.





Breve histórico da tradição da Festa de Santa Rita em Nazareno
Dona Lenita Castanheira sempre foi muito ligada à religião, em 1972 casada com seis filhos para encaminhar na vida ficou viúva, já em 1974 dois de seus filhos homens sofreram um acidente e ela com uma enorme devoção a Santa pediu incansavelmente em suas orações e Santa Rita foi intercessora de seus pedidos.


 Seus filhos tiveram uma recuperação rápida, a partir deste ano Dona Lenita queria expressar sua fé a Santa, e decidiu que queria realizar a festa. Foi até o pároco da paróquia, Padre Francisco, para pedir e seu pedido foi aceito. Atualmente reza-se a dezena do terço e a família faz homenagens com pétalas de rosas e fogos de artifícios, em seguida os devotos participam da Santa Missa no Santuário.

Matéria - Géssica Heloísa
Fotos - Everton Modesto

quinta-feira, 22 de maio de 2014

2ª parte do Santo Sacrifício

 Ato Penitencial

Diante de nossos pecados, só nos resta pedir a Deus o perdão para que assim possamos bem participar do sacrifício da Santa Missa. Assim, o Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão que parte do coração com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos.


Quando em nosso dia a dia temos alguma obrigação a cumprir, seja ela profissional, social e lazer, nos preocupamos com nossa higiene pessoal e também com nossa aparência. Quando estamos para participar em corpo e alma de uma Santa Missa temos que nos preocupar com a limpeza de nosso coração alma e mente, pois mais importante que a aparência física, é ter uma alma limpa e livre de qualquer mal e pecado que possa impedir de nos aproximarmos de Jesus.


Assim fazemos um Ato Penitencial, onde a comunidade e cada um dos fiéis, reconhecendo a condição de pecador, com verdadeiro e profundo arrependimento e, com o firme propósito de não cometê-los mais, suplicamos a misericórdia de Deus e seu eterno amor, que pela intercessão de Jesus Cristo nosso Salvador, somos perdoados.



Após recebermos o perdão de Deus, concedido por sua infinita bondade através da invocação do Sacerdote, proclamamos com o coração aliviado o nosso hino de louvor e glória pela graça recebida.

É bom saber que o perdão recebido no Ato Penitencial não significa que o cristão está livre do sacramento da Confissão. É necessário que se confesse com um Sacerdote. esse perdão é dado às pessoas que se confessam frequentemente e que não estejam em pecado grave.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

O Glória é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja glorifica a Deus Pai e ao Cordeiro. Não constitui aclamação trinitária. Louvamos ao Pai e ao Filho, expressando através do canto, a nossa alegria de filhos de Deus.



ORAÇÃO

OREMOS é seguido de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.



Fonte: http://www.linkscatolicos.com.br/2012/03/o-significado-e-o-valor-de-cada-parte.html#.U34zUIFdUSM
Responsável: Doraci Couto
Fotos: Arquivo Pascom e Internet 


terça-feira, 20 de maio de 2014

As partes do Santo Sacrifício

1. Entrada e Saudação
Na entrada a Comunidade recebe o celebrante, ao mesmo tempo que responde: "Eis me aqui Senhor!", vim para atender o vosso chamado, vim para louvar, agradecer, bendizer, adorar e estou inteiramente a seu dispor.

Livres das preocupações mundanas, nesse momento e nesse lugar sagrado que é a igreja, o ser humano se torna iluminado na medida em que se coloca totalmente nas mãos de Deus e se entrega a um momento sagrado de união com os irmãos e com a Santíssima Trindade.



2-O Sinal da Cruz
Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz.

Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um endereço:não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.


O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão "EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é, iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.


Responsável: Doraci Couto
Fotos: Arquivo da Pascom

domingo, 18 de maio de 2014

Homenagens à Senhora de Nazaré marcam este fim de semana


O final de semana na Paróquia/Santuário Nossa Senhora de Nazaré - Nazareno foi marcado por movimentos que celebraram a Virgem Maria, marcando o mês dedicado à Mãe do Céu.

 No sábado, 17, a Equipe de Preparação para a Crisma promoveu um "encontrão", reunindo os crismandos às 09h no Santuário. Foi abordada como temática a vida e os ensinamentos deixados pela Virgem de Nazaré. O momento foi conduzido pelo catequista Rodrigo Augusto, o qual esclareceu para os jovens a importância de se contemplar a figura mariana, tomando sempre os seus exemplos que guiam no caminho do Pai.



No segundo momento do encontro os presentes rezaram e meditaram com fervor o Santo Terço, a grande oração cristocêntrica, na qual Maria conta os principais passos percorridos por seu filho, remontando a história da Salvação e indicando para toda a humanidade a trajetória do reino celeste.



No domingo,18, a comunidade se reuniu na Missa das Crianças às 10h 30min, celebrando o dia do Senhor em Ação de Graças. A Eucaristia foi presidida pelo Monsenhor Juvenal Guimarães, o qual instigou as crianças a participarem e viverem com alegria o santo sacrifício deixado por Jesus.


Na reflexão preparada pelos catequistas Marcos Vinícius e Waldecy Júnior meditou-se de maneira dinâmica com as crianças a rica passagem na qual o Mestre se mostra como o "Caminho, a Verdade e a Vida". No momento pós-comunhão as crianças da catequese representando o coro celestial de Anjos coroaram Nossa Senhora, fazendo uma chuva de pétalas sobre aquela que é a mais perfumada e bela flor.



Assim, os anjinhos, que já caminham na trajetória santa e aprendem os valiosos ensinamentos de Maria, demonstraram seu amor para com a Rainha da Paz, dedicando-lhe de forma singela e espontânea grande carinho e louvor.




Matéria - Waldecy Junior
Fotos - Waldecy Junior e Jéssica Nascimento (catequista)