“Sebastião santo de Jesus, querido, livrai-nos da peste, da fome, da guerra e de todo o perigo!”
Hoje foi o último dia do tríduo de São Sebastião, neste ano celebrado no santuário porque a igreja à ele dedicada é pequena e não comporta os fieis por causa do distanciamento social. O terceiro dia do tríduo também é dedicado a Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Padre Javé, reitor do seminário de filosofia e teologia de Juiz de Fora foi o pregador dos três dias.
Na homilia desse último dia do tríduo ele falou que Deus chama a todos. Primeiro à vida, depois à vocação cristã. Chama todos os dias, e não somente para ser padre ou freira. E, sim, para construir uma família e/ou para desempenhar uma função numa pastoral da igreja.
Depois o padre falou sobre a guerra. Sobre os vários tipos de guerra: formais entre países, guerra do poder paralelo, das redes sociais com as fake news, entre as famílias. A vida numa cidade grande às vezes é prisioneira por causa da falta de paz.
Por que existem guerras? Porque além de não encontrar Deus, as pessoas também não se encontram. A guerra é a proclamação solene do desencontro. No campo de guerra os exércitos não se encontram para se abraçar, e sim, para matar. Terminou a homilia pedindo a proteção de São Sebastião para o fim das guerras e para uma vida de paz.
São Sebastião (França, 256 – 286) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano.
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