domingo, 16 de maio de 2021

Festa de Nossa Senhora de Fátima e 1º dia da Novena de Pentecostes

 "Permanecei no meu amor e produzireis muitos frutos" (Jo 1, 5-9)

Nesta última quinta-feira, 13 de maio, foi celebrada no Santuário, a Santa Missa da Festa de Nossa Senhora de Fátima e em seguida deu-se início o primeiro dia da Novena de Pentecostes.


Como de costume, a quinta-feira eucarística começou às 8h, com a exposição do Santíssimo Sacramento para a adoração durante todo o dia. Às 18h45min, Pe. Márcio realizou a benção do Santíssimo para os fiéis ali presentes presencialmente e também para todos que acompanhavam a transmissão pela fanpage do Santuário no Facebook.

Em seguida, às 19h deu-se início a celebração da Santa Missa da Festa de Nossa Senhora de Fátima. De acordo com os testemunhos das três crianças videntes, a primeira aparição terá ocorrido no dia 13 de maio de 1917 ao meio-dia, repetindo-se durante os seis meses seguintes sempre no dia 13 e à mesma hora (excetuando-se o mês de agosto, em que ocorreu a dia 19), até 13 de outubro de 1917.

Na última aparição, identificou-se como sendo "a Senhora do Rosário", tendo sido, por esse motivo, feita eclesiasticamente a combinação dos seus dois títulos e que deu origem a Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Segundo os relatos dos videntes, a mensagem que a aparição apresentou em Fátima foi um insistente apelo à conversão, à penitência e à oração, nomeadamente a oração do Rosário.

Após a Santa Missa, deu-se início ao primeiro dia da Novena de Pentecostes, com o tema "Permanecei no meu amor e produzireis muitos frutos" (Jo 1, 5-9). No primeiro dia o sub-tema foi "Construir pontes que unem em vez de muros que separam". A Novena também contou com participação especial do grupo de acólitos São Tarcísio e do Ministério Extraordinário da Comunhão Eucarística.

Dando início aos ritos da Novena foi acendido o Lucernário, e em seguida continou-se os ritos de orações e cantos. Em sua reflexão sobre o sub-tema do dia, Pe. Márcio contou aos fiéis a parábola do carpinteiro e dos dois irmãos, e fez suas suas reflexões sobre a mesma. O sacerdote disse que todos temos de ser cristãos que constroem pontes e não muros, então devemos seguir o caminho que Jesus nos confiou, de construir pontes no diálogo e na oração.






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