Às 8h, Pe. José Nicomedes presidiu a primeira celebração
eucarística do domingo (10). Em sua homilia, o presbítero meditou junto aos fiéis
sobre a Santa Missa como um ato de Fé, ou seja, como um momento de reflexão e
transformação interior. Desse modo, ele destacou ainda que o mundo contemporâneo
está repleto de pessoas, dentro e fora da Igreja, que se ocupam com pensamentos
vazios quando poderiam buscar uma elevação espiritual dirigindo suas preocupações,
angústias e alegrias ao Senhor. Assim, cabe a cada filho e filha de Deus
participar da Santa Missa e não assistir meramente às suas etapas e ritos, tal
como se fosse uma cerimônia qualquer. O Santo Sacrifício, do qual Cristo é
protagonista e herói Salvador, convida todos a vivê-lo e revivê-lo de forma
intensa e autêntica.
Logo após a Santa Missa, às 9h, 17 crianças foram
batizadas pelas mãos ungidas de Pe. Rondineli. Ao selar em cada recém-nascido uma
existência conectada com as bonanças do Reino de Deus, Nossa Senhora de Nazaré
tornou-se para todos os pequeninos a Madrinha e Mãe celestial. Em tempos de
Jubileu, a marca batismal representa, com toda certeza, uma bênção sem
precedentes.
Na Missa das crianças, celebrada às 10h30 e presidida
pelo pároco Rondineli, cada cristão mirim foi convidado a contemplar a imagem
de Nossa Senhora e reconhecer o simbolismo de cada detalhe visível aos olhos e
sensível ao coração. Em seu colo maternal, está o Menino Jesus, que confirma as
mãos generosas de Maria Santíssima, ao ofertar seu Filho para o pleno exercício
da misericórdia com a remissão de todos os pecados. Com a mesma benevolência
imensurável, as flores que ornam o trono da Rainha de Nazaré evidenciam a
verdade da Mãe que sempre se dispõe a oferecer o melhor a seus filhos amados.Ao final da celebração a Companhia de Reis Nossa Senhora do Carmo, da Cidade de Varginha, prestou uma bela homenagem à Virgem de Nazaré.
Por fim, às 18h30, uma procissão em honra a Santo Antônio
partiu do Santuário em direção à Capela que guarda Seu Nome, Memória e
Santidade. A seguir, na Santa Missa de encerramento, Pe. José Raimundo meditou
a respeito dos frutos cultivados durante o Jubileu e depositou no Senhor a
esperança de que os testemunhos de Fé e as práticas de devoção sejam
multiplicadas em Cristo e por Cristo, como peixes e pães.
Matéria- Guilherme Augusto
Fotos- Carmen Nogueira, Cássia Pereira e Marliere Santos
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