Quem seria capaz de aceitar um plano sobrenatural; conceber o Salvador e à morte o entregar?
O Setenário das Dores de Maria alcançou seu quarto dia meditando o sofrimento que teve a Senhora ao encontrar seu filho querido, Jesus Cristo carregando a pesada cruz rumo ao Calvário. Dor essa que coloca de frente as duas pessoas que com maior intensidade responderam SIM à missão que Deus os confiou, como narrou o comentário inicial da celebração.
Padre José Nicomedes foi o presidente da celebração da Santa Missa que, como nos outros dias, teve início às 19h, a mesma foi concelebrada pelo pároco, Padre Rondineli.
Ao som do cântico que recordas as dores de Maria, o Itinerário do Salutar teve início após a Santa Missa.
Durante a reflexão em torno da dor de Maria, Irmão Domingos fez uma analogia que Maria quando foi ao encontro de Cristo não levou um remédio para Ele, pois ela própria era o remédio. Um colo da Mãe que educou Jesus, foi o mesmo que o levantou para seguir adiante no caminho doloroso.
Traduzindo a dor de Maria para a realidade atual, Irmão continuou sua reflexão dizendo que não vão ser poucas as pessoas que vivem o caminho do calvário: nas doenças e no silêncio da dor.Então, todos devem seguir o exemplo de Maria e apoiar quem sofre, visitar os doentes, os leitos de hospitais fazer valer a presença de Maria inserida no meio do povo.
"Pois tocar um doente é tocar em Cristo, tocar as feridas de um doente é tocar nas feridas de Cristo. Temos que ter mais tempo para Cristo, mais tempo para a família." (Irmão Domingos)
Vede Mãe, eu renovo todas as coisas
Matéria e fotos: Francisco Miguel.
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