Santa Rita de Cássia é festejada na Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré.

 

"Ó, amado Jesus! Aumenta minha paciência, na medida que aumenta meus sofrimentos!" (Santa Rita de Cássia)

 

Dia 22 de maio é sempre uma data emocionante para os Paroquianos do Santuário de Nossa Senhora de Nazaré. A devoção a Santa Rita de Cássia é uma das maiores e mais populares da cidade e mais uma vez reuniu o povo de Deus para celebrar as virtudes da Santa que tanto agradou a Deus.

Santa Rita passou por várias provações em sua vida, mas sempre teve resiliência, fé e a certeza da misericórdia de Deus.

Às 15h aconteceu a celebração da Santa Missa presidida pelo Pároco Padre Márcio e contou com uma presença reduzida de pessoas devido a Pandemia, mas muito significa, pois todos ali reunidos cultivavam a devoção tão inspiradora por Santa Rita, com rosas nas mãos os devotos saudaram aquela que tanto os auxilia e Aquele que foi a razão de sua vida, Cristo Jesus.

Durante a homilia o Pe Márcio ressaltou as virtudes de  Santa Rita em todos os momentos de sua vida. Tanto como esposa e mãe, como freira no serviço ao Senhor. Santa Rita sempre humilde e obediente, através de suas súplicas e orações conseguiu a conversão do marido e dos filhos. E por  um amor inabalável a Jesus Cristo e por intermédio dos Santos de sua devoção,  tornou-se freira, mesmo diante da resistência das monjas em aceitar uma mulher casada e já de idade.

A bênção das rosas marcou o final da celebração.

Diante das rosas colhidas no inverno, ela sorriu, e considerou um dom de Deus.

Santa Missa da Vigília e Solenidade de Pentecostes

 "Ó luz do Senhor

Que vem sobre a terra

Inunda meu ser

Permanece em nós"

No último domingo, 23 de maio, a Igreja celebrou a Solenidade de Pentecostes. Celebração esta que marca a descida do Divino Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus, cinquenta dias após a Páscoa.

"Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soporasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem". (Atos dos Apóstolos 2, 1-4)

No Santuário três celebrações marcaram esta data especial na Igreja, ambas presididas pelo pároco, Pe. Márcio César Ferreira. No sábado às 20h, foi celebrada a Santa Missa da Vigilia de Pentecostes. 

No Domingo às 8h, 10h30min e 19h, foram celebradas a Santa Missa da Solenidade de Pentecostes. As celebrações contaram com a participação dos fiéis, ainda de uma forma reduzida devido a pandemia da Covid-19, e algumas celebrações também contaram com a transmissão via Facebook e YouTube.

No início de cada celebração, foi acendido o Lucernário, que tem como significado representar os sete dons do Espírito Santo: conselho, entendimento, fortaleza, sabedoria, piedade, ciência e temor a Deus. Às 18h, no Domingo, foi celebrado o Ofício das Vésperas da Solenidade de Pentecostes e realizou-se a bênção do Santíssimo Sacramento.

Em suas reflexões, Pe. Márcio disse que Há tanto vazio no coração, na nossa vida e no mundo, e é por isso que o Espírito Santo vem e preenche este lugar em nossa vida.

Ele continuou dizendo que o Espírito Santo tem um fogo abrasador, que é como as brasas de uma lareira que  favorecem a vida, unindo as famílias, ou de um fogão que ajuda no cozer do alimentos, que nos mantém vivos.

O padre nos contou como o Espírito Santo de Deus une línguas, povos e nações. E também disse que é muito significativo o Espírito Santo descer primeiro em Jerusalém, onde há uma pluralidade de nações e línguas. O Espírito Santo fala a língua do amor e a língua do Evangelho, que nos envia a servir o Reino de Deus.

O sacerdote disse que também que é somente o Espírito de Deus que pode renovar a face da Terra, pois Ele foi o criador de todas as coisas, então somente Ele pode renovar o nosso ser, por isso a Igreja canta e chama o Espírito Santo.

O padre fez o convite para que todos os fiéis deixarem que o Espírito Santo conduza suas vidas, e também para que rezem a Sua oração todos os dias.

A Solenidade de Pentecostes também marca o último dia do Tempo Pascal. Portanto, na última Santa Missa do dia, foi celebrado o rito do apagamento do Círio Pascal.